Já ouvi dizer que a felicidade não é o destino, e sim, o caminho a ser percorrido. Que a felicidade completa é feita de pequenos momentos felizes. E eu concordo. Ninguém é eternamente feliz. Na vida há altos e baixos, sempre!
Li no Orkut de uma amiga uma frase da qual eu não sei a autoria, mas achei interessante: “Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento só ocorre quando você está escalando-a!” Faz sentido, não é mesmo?
Pensando nisso, outro dia parei para analisar a minha vida. E descobri que tenho plena consciência do grau de felicidade que eu sinto hoje em dia. Tenho minhas fraquezas, minhas inseguranças, alguns desejos ainda a serem realizados, algumas frustrações, mas nada que ofusque o brilho de se estar viva! E é isso o que importa! Viver! Pois só vivendo conseguimos correr atrás de cada um dos nossos sonhos e podemos nos sentir realizados e felizes à medida que cada um deles vai sendo realizado. Ou à medida que vamos vivenciando etapas para realizar esses desejos. Ou à medida que vamos descobrindo os porquês de alguns desses sonhos não serem concretizados. Os fracassos podem servir para medirmos nossa força, e nos prepararmos melhor para a próxima empreitada, ou a próxima tentativa. Tudo é aprendizado!
Eu sempre me imaginei casando aos 25 anos, tendo meus três ou quatro filhos (eu amo família grande!) até os 35, e assim me realizar como mãe e cumprir parte do meu papel de mulher nessa vida. A gente pode imaginar e até querer, mas nem tudo sai do jeito que pensamos. Hoje tenho quase 36 o pretendente ao meu coração ainda deve estar por aí, em algum jardim (prá não dizer brejo, rsrs...), à espera que eu o encontre e lhe dê um beijo... Será?? Talvez, quem sabe?... Mas o fato é que hoje não há mais tempo, biologicamente falando, nem ânimo, fisicamente falando, para eu ainda pensar nos meus quatro pimpolhos. No máximo em dois, mesmo assim as probabilidades vão diminuindo a cada mês, a cada ano. A natureza é sábia quando prepara o corpo da mulher para ser mãe na sua máxima capacidade reprodutiva, dos 20 aos 30 anos de idade.
O especialista em fertilidade da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, Bill Ledger, que desenvolveu um teste chamado "Plan Ahead Test" (Planeje com Antecedência), que prevê quanto tempo de fertilidade as mulheres ainda têm pela frente, diz que se ter uma família é a coisa mais importante para uma mulher, é melhor que ela comece a tentar ter filhos na faixa dos 20 anos – não há dúvidas de que quanto mais ela adia, maior a chance de decepção.
Sabe-se que a fertilidade diminui nas mulheres a partir dos 35 anos de idade, mas a de algumas mulheres diminui ainda mais cedo. Uma em cada cem mulheres inicia a menopausa aos 40 anos de idade, mas a fertilidade começa a diminuir vários anos antes.
Li no Orkut de uma amiga uma frase da qual eu não sei a autoria, mas achei interessante: “Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento só ocorre quando você está escalando-a!” Faz sentido, não é mesmo?
Pensando nisso, outro dia parei para analisar a minha vida. E descobri que tenho plena consciência do grau de felicidade que eu sinto hoje em dia. Tenho minhas fraquezas, minhas inseguranças, alguns desejos ainda a serem realizados, algumas frustrações, mas nada que ofusque o brilho de se estar viva! E é isso o que importa! Viver! Pois só vivendo conseguimos correr atrás de cada um dos nossos sonhos e podemos nos sentir realizados e felizes à medida que cada um deles vai sendo realizado. Ou à medida que vamos vivenciando etapas para realizar esses desejos. Ou à medida que vamos descobrindo os porquês de alguns desses sonhos não serem concretizados. Os fracassos podem servir para medirmos nossa força, e nos prepararmos melhor para a próxima empreitada, ou a próxima tentativa. Tudo é aprendizado!
Eu sempre me imaginei casando aos 25 anos, tendo meus três ou quatro filhos (eu amo família grande!) até os 35, e assim me realizar como mãe e cumprir parte do meu papel de mulher nessa vida. A gente pode imaginar e até querer, mas nem tudo sai do jeito que pensamos. Hoje tenho quase 36 o pretendente ao meu coração ainda deve estar por aí, em algum jardim (prá não dizer brejo, rsrs...), à espera que eu o encontre e lhe dê um beijo... Será?? Talvez, quem sabe?... Mas o fato é que hoje não há mais tempo, biologicamente falando, nem ânimo, fisicamente falando, para eu ainda pensar nos meus quatro pimpolhos. No máximo em dois, mesmo assim as probabilidades vão diminuindo a cada mês, a cada ano. A natureza é sábia quando prepara o corpo da mulher para ser mãe na sua máxima capacidade reprodutiva, dos 20 aos 30 anos de idade.
O especialista em fertilidade da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, Bill Ledger, que desenvolveu um teste chamado "Plan Ahead Test" (Planeje com Antecedência), que prevê quanto tempo de fertilidade as mulheres ainda têm pela frente, diz que se ter uma família é a coisa mais importante para uma mulher, é melhor que ela comece a tentar ter filhos na faixa dos 20 anos – não há dúvidas de que quanto mais ela adia, maior a chance de decepção.
Sabe-se que a fertilidade diminui nas mulheres a partir dos 35 anos de idade, mas a de algumas mulheres diminui ainda mais cedo. Uma em cada cem mulheres inicia a menopausa aos 40 anos de idade, mas a fertilidade começa a diminuir vários anos antes.
Bom, não há necessidade de se entrar nesses detalhes. O que quero dizer com isso é que descobri que não preciso me prender ao fato de ser mãe para ser feliz. Não sei se vou ser, ou se não vou ser. Eu quero. Mas caso não aconteça eu sei que a vida é repleta de outras possibilidades de realização pessoal. Não quero atrelar minha felicidade ao casamento, à maternidade... Não precisa ser assim. Há quem case e se sinta sozinha e infeliz; há quem tenha filhos e os abandone por aí. A vida pode apresentar tantas maneiras de ser feliz, e isso pode depender também do seu momento. Há um tempo atrás, por volta dos meus 30 anos, estar solteira me incomodava muito. Hoje isso está mais leve na minha cabeça. Claro que eu quero um companheiro para curtir a vida e fazer planos, mas não faço mais disso condição primordial para ser feliz. Curto o que a vida me apresenta, e cada acontecimento, cada amizade nova, cada viagem que faço, cada reconhecimento no trabalho, cada amizade fortalecida num abraço, cada minuto ao lado do meu sobrinho, cada comemoração de aniversário dos meus pais, tudo serve para construir a minha felicidade. E como dizer que ela não é completa? Não dá para saber o que é ter uma felicidade completa. Porque por mais que você seja feliz hoje, amanhã você vai querer algo mais. É do ser humano nunca se contentar. Então, penso que desse modo sempre buscamos a tal felicidade, mesmo que já tenhamos nos casado, que já tenhamos filhos, que já tenhamos nossa casa. O importante é curtir cada fase da vida com o que de melhor ela nos oferece, e ter consciência de que não se pode ter tudo sempre.
A conquista da felicidade vem no aprendizado diário de saber aceitar e expressar os desejos e sentimentos, construindo os próprios projetos de vida e empenhando-se para realizá-los. O que é motivo de felicidade para uns, pode ser de infelicidade para outros. É um sentimento que pode diferenciar em cada instante, tendo significados diferentes. Depende também de cada um, e cada um só conta consigo mesmo para realizar seus desejos, vontades e projetos. Precisamos aprender a sermos os responsáveis pelas nossas próprias escolhas, assumindo o sofrimento dos erros e fracassos e o gosto das conquistas e vitórias. A felicidade plena e absoluta não existe. Também não existe receita ou manual que possa dar garantia plena de viver 100% feliz.
A busca é por mais momentos e sensação de felicidade. Isso é o que faz diferença.
Descobrir suas necessidades, suas metas, como e quando alcançá-las, reconhecer limites, respeitar-se e se fazer respeitar, saber diferenciar você do outro, é um começo. E nessa busca, cabe a você criar a sua receita e escrever o seu manual, do que seja a SUA sensação de felicidade.
Como já ouvi por aí: a felicidade é lenta e homeopática...
2 comentários:
Que bom que você está curtindo meus causos. Volte sempre!
Estou lendo seus escritos aos poucos.
Beijo
Só para completar eu acho que a nossa felicidade não depende dos outros, apenas de nós mesmos. Cada um tem que ser feliz por si mesmo, não pelo que ela espera que os outros façam por ela.
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