Acordar de madrugada e ouvir a chuva caindo lá fora. Que sensação mais deliciosa aquele barulhinho dos pingos se encontrando com o asfalto, com as folhas das árvores, e até daquela goteirinha que se torna melodia no silêncio da noite. Puxar a coberta para mais perto de si, até o pescoço, esquentando o corpo, virar para o outro lado se ajeitando no macio da cama, sabendo que se têm ainda algumas horas para dormir até a hora de se levantar para o trabalho.
E eis que essa hora chega. Não há agora escapatória. É o momento de levantar, se aprontar e encarar a chuva de frente. Preguiça. Marasmo. Desânimo. Melancólico olhar o céu cinza, as nuvens carregadas, as gotas estourando no chão... e a cama chamando por você.
Por que será que quando o sol não aparece, nós ficamos com tamanha falta de entusiasmo? Deve ser porque os passarinhos não cantam, as crianças não correm na rua, o dia não brilha. Quando chove o dia fica escuro mesmo sendo manhã, parece que o mundo para, há certo tom de tristeza. Mas é puro egoísmo nosso enxergar a chuva assim: como algo sombrio e desestimulante.
A chuva é fundamental para que existam as árvores, os pássaros, nós, qualquer ser vivo. Para regar as culturas e as florestas, encher os rios e os lagos, fazer brotar as nascentes de água que nós usamos. Encher também as barragens para a produção da energia elétrica sem a qual já não sabemos viver. A chuva lava o ar, fazendo assentar as poeiras e outras impurezas que nele existem. A chuva lava a alma. Propicia o arco-íris.
Chuva é confortante e é ótimo para dormir! Também é ótimo para se ler um bom livro, já que quando se está chovendo as opções de lazer ficam mais escassas.
Correr na chuva, nadar na chuva, voltar da escola junto com os amigos, a passos bem curtos, só para sentir os pingos de chuva a molhar a cabeça. Contrariando a vontade dos pais, tempo de chuva é tempo bom para as crianças brincarem nas poças d’água e voltarem para a casa com as roupas encharcadas, os tênis enlameados, o espírito repleto de aventuras e a memória cheia de histórias para contar.
Chuva tem barulhinho bom, tem cheiro bom, tem comida boa. Ninguém nunca ouviu falar em bolinho de sol, mas bolinho de chuva todo mundo conhece. Chuva tem cara de conforto, de noite bem dormida, de pijama cheiroso, de cama gostosa. Tem jeito de filme com pipoca. E é um sossego para a maioria das famílias, pois em noite de chuva todo mundo fica em casa, e assim o sono dos pais está garantido pela chuva que lava o mundo.
Deixa a chuva cair. Deixa a chuva recriar a vida, te mostrar outras opções de lazer, limpar. Como já cantou Guilherme Arantes, “deixa chover, deixa a chuva molhar; dentro do peito tem um fogo ardendo que nunca vai se apagar”. O que importa é manter a alegria de viver, independente se é dia ou noite, se tem sol ou chuva, se é inverno ou verão, se está escuro ou se tem claridade. Afinal, a bonança sempre vem depois da tempestade!
E eis que essa hora chega. Não há agora escapatória. É o momento de levantar, se aprontar e encarar a chuva de frente. Preguiça. Marasmo. Desânimo. Melancólico olhar o céu cinza, as nuvens carregadas, as gotas estourando no chão... e a cama chamando por você.
Por que será que quando o sol não aparece, nós ficamos com tamanha falta de entusiasmo? Deve ser porque os passarinhos não cantam, as crianças não correm na rua, o dia não brilha. Quando chove o dia fica escuro mesmo sendo manhã, parece que o mundo para, há certo tom de tristeza. Mas é puro egoísmo nosso enxergar a chuva assim: como algo sombrio e desestimulante.
A chuva é fundamental para que existam as árvores, os pássaros, nós, qualquer ser vivo. Para regar as culturas e as florestas, encher os rios e os lagos, fazer brotar as nascentes de água que nós usamos. Encher também as barragens para a produção da energia elétrica sem a qual já não sabemos viver. A chuva lava o ar, fazendo assentar as poeiras e outras impurezas que nele existem. A chuva lava a alma. Propicia o arco-íris.
Chuva é confortante e é ótimo para dormir! Também é ótimo para se ler um bom livro, já que quando se está chovendo as opções de lazer ficam mais escassas.
Correr na chuva, nadar na chuva, voltar da escola junto com os amigos, a passos bem curtos, só para sentir os pingos de chuva a molhar a cabeça. Contrariando a vontade dos pais, tempo de chuva é tempo bom para as crianças brincarem nas poças d’água e voltarem para a casa com as roupas encharcadas, os tênis enlameados, o espírito repleto de aventuras e a memória cheia de histórias para contar.
Chuva tem barulhinho bom, tem cheiro bom, tem comida boa. Ninguém nunca ouviu falar em bolinho de sol, mas bolinho de chuva todo mundo conhece. Chuva tem cara de conforto, de noite bem dormida, de pijama cheiroso, de cama gostosa. Tem jeito de filme com pipoca. E é um sossego para a maioria das famílias, pois em noite de chuva todo mundo fica em casa, e assim o sono dos pais está garantido pela chuva que lava o mundo.
Deixa a chuva cair. Deixa a chuva recriar a vida, te mostrar outras opções de lazer, limpar. Como já cantou Guilherme Arantes, “deixa chover, deixa a chuva molhar; dentro do peito tem um fogo ardendo que nunca vai se apagar”. O que importa é manter a alegria de viver, independente se é dia ou noite, se tem sol ou chuva, se é inverno ou verão, se está escuro ou se tem claridade. Afinal, a bonança sempre vem depois da tempestade!