24 de setembro de 2008

10 Anos do Shopping do Vale do Aço

Olhando para trás ficamos surpresos ao ver o quanto o Shopping do Vale cresceu! O quanto cada um de nós contribuiu para que o shopping se valorizasse a cada ano. O quanto todos nós caminhamos... e a caminhada foi mais leve porque caminhamos todos juntos!

O reconhecimento que o Shopping do Vale hoje tem no âmbito nacional, ocorreu graças ao empenho dos seus funcionários, da equipe da Intermall, e principalmente devido ao comprometimento e competência da nossa diretora, Keller Sleumer.
Com determinação e responsabilidade todos nós ajudamos o shopping a ser o que ele é hoje. Toda ação sempre foi muito bem pensada, analisada, e executada com muita cautela. E não é por acaso que hoje cada um de nós pode se sentir super realizado!

São 10 anos de sucesso, vitórias e conquistas! Conseguimos nesta década, conquistar o nosso espaço, mudar hábitos, mudar rotinas, criar moda, vender moda, trazer eventos, entretenimento, lazer. Além disso, colocar dentro de uma cidade como Ipatinga, marcas nacionais, grandes magazines e grandes eventos do circuito nacional.
Não foi tarefa fácil, não é tarefa fácil! Mas com o nosso estilo de trabalho e todas aquelas pessoas que participaram deste processo, conseguimos chegar nestes dez anos fazendo parte de uma curva ascendente e em viés de alta! Eu, particularmente, também tenho 10 anos de empresa, e posso dizer que acompanhei cada processo e cada passo que o shopping deu rumo ao sucesso. E sou grata por fazer parte da equipe que comemora essa conquista!

Parabéns Shopping do Vale, pelos seus 10 anos!
Que nossa trajetória continue assim, vitoriosa!

(Juliana Azevedo/Keller Sleumer)

23 de setembro de 2008

Mulheres são Paralelas

Foto: Olhares Fotografia On Line
Homens gostam de se gabar que possuem 23 bilhões de neurônios enquanto a mulher possui "somente" 19 bilhões, 4 bilhões a menos. Consideram este fato, comprovado cientificamente, um sinal de superioridade. As mulheres respondem imediatamente, que não faz a menor diferença, no que elas estão absolutamente corretas.

Do ponto de vista da seleção natural, não há como a natureza selecionar mulheres "burras" e homens "inteligentes". Ambos os sexos tinham que ser igualmente espertos para fugirem dos predadores nos primórdios, na África.

Mulheres compensam esta diferença processando a informação de forma diferente. Homens pensam seqüencialmente, etapa por etapa, logicamente trilhando o caminho da racionalidade, comparando fatos com regras pré-estabelecidas. Suas conclusões dão do tipo “sim-não”, “certo-errado”.
Mulheres raciocinam em paralelo, avaliam dezenas de variáveis simultaneamente, suas conclusões são do tipo “melhor-pior” ou uma simples sensação visceral de certeza da conclusão. Por isto, dizem que as mulheres são “intuitivas”. Elas processam informação mais rapidamente, são mais abrangentes, mais holísticas. Ou seja, mulheres são paralelas, homens são seriais.

Recentemente, um estudo descobriu que as mulheres possuem 13% mais sinapses do que homens, o que compensa a diferença e muda a forma de pensar. Homens têm mais neurônios, mulheres têm mais sinapses.

Talvez seja por isto, que as mulheres conseguem cuidar de 20 coisas ao mesmo tempo. São excelentes enfermeiras, mães de 5 filhos, administradoras de equipes, administradoras de escolas, hospitais e associações, onde ninguém fica quieto um minuto. Homens adoram gerenciar planos, números e orçamentos que precisam ser obedecidos. Por serem seriais e lógicos tendem a ser arrogantes e donos da verdade, mesmo estando errados. Mulheres, por serem paralelas, sempre sofrem a incerteza da dúvida, mesmo estando certas. São inseguras sem razão. Suas conclusões são corretas, mas não seguem a lógica masculina serial.

Homens tendem a ver tudo preto ou branco, esquerda ou direita. Mulheres tendem a ver o cinza, são muito menos dogmáticas e mais conciliatórias.

Homens arriscam um tudo ou nada com enorme facilidade, mulheres tendem a procurar a opção mais segura. Numa briga de casal, homens discutem causa e efeito. Mulheres discutem sentimentos e emoções, ambos de acordo como seus cérebros processam informações.
Um dos problemas desta teoria é que não sabemos exatamente como funciona o cérebro paralelo. A maioria dos estudos neurológicos tem sido feita em cérebros de soldados mortos em combate, não em cérebros de mulheres.
Na realidade, ambos os sexos são seriais e paralelos e o que estamos sugerindo, para uma reflexão mais aprimorada por cientistas, é que talvez os homens tendem a ser mais seriais, as mulheres tendem a ser mais paralelas. Estas características, às vezes, são descritas erroneamente como cérebro direito e cérebro esquerdo. O lado do cérebro não tem nada a ver com estas diferenças.

A verdadeira explicação não é o lado, mas sim se está sendo processado pela parte do cérebro que é paralela, ou a parte que é serial. Se esta teoria for correta, e está longe de ser aceita, explicaria porque é tão difícil a comunicação entre os sexos. Homens ficam num canto falando de dinheiro, mulheres do outro falando de emoções. Para diminuir esta distância, mulheres teriam de tentar explicar suas conclusões de forma mais serial. Homens deveriam escutar mais os sentimentos (paralelos) das mulheres e falar com analogias e cenários e não com deduções lógicas.

Na medida que o mundo se torna cada vez mais complexo, exigindo o processamento de centenas de variáveis ao mesmo tempo, aumentam as vantagens competitivas das mulheres sobre os homens. Já se falava que este milênio seria das mulheres, e hoje mais mulheres se formam em administração de empresas do que homens. Seu próximo chefe tem muita chance de ser uma mulher. Quase tivemos uma presidenta em 2002.

Portanto, não são as mulheres que possuem 4 bilhões de neurônios a menos, são os homens que precisam de 4 bilhões de neurônios a mais, para processarem as mesmas informações.

(Lilian e Stephen Kanitz)

19 de setembro de 2008

O que importa

A gente corre tanto no dia a dia! Acordamos cedo e já ficamos presos ao relógio. Temos hora para sair de casa, hora para pegar serviço, tempo cronometrado para almoçar, finalizar aquele relatório enorme e cheio de gráficos ainda dentro do dia, conseguir pelo menos uma hora pra fazer uma caminhada depois do batente, tempo para ensinar o dever aos filhos, fazer a lista da feira do dia seguinte, e bem que você tenta ler um pouco daquele livro super interessante no fim do dia, mas aff, você está tão cansada que deixa para o dia seguinte, torcendo para que ele seja menos corrido e mais proveitoso, com um mínimo possível de lazer...

Acabamos nos acostumando à loucura dos dias, à tarefa do serviço que era para ontem, ao trânsito caótico, ao barulho cansativo das sirenes, às pessoas andando apressadas, enfim, às rotinas. Fazemos tudo mecanicamente. Não paramos para pensar no que significa acordar mais um dia. Não há tempo para isso. Mas deveria haver! Já parou para pensar no que significa você abrir os olhos depois de uma noite de sono? Significa um milagre a cada dia; é Deus lhe ofertando mais tempo de vida para você se realizar; é Deus lhe oferecendo o presente. Porque o passado não volta mais, e o futuro você não sabe se terá, ou quanto de futuro terá. É no agora que você planta. Cabe a Deus permitir que você colha amanhã. E cada um colhe de acordo com seu merecimento.
Mas enfim, o que quero dizer é que a vida passa depressa demais, e por não sabermos o quanto de tempo nós temos, deveríamos valorizar mais o que de fato tem relevância para a nossa felicidade.

Trabalhar, conquistar objetos do desejo, consumir, faz parte. Mas não deve ser desmedidamente, porque no fundo o que nos deixa feliz é ter saúde, amigos, família, carinho, atenção, consideração. Na verdade, compartilhar é o que importa. Compartilhe felicidade ou tristeza, mas compartilhe. Só assim você se sente viva. Já viu alguém ser realizado e feliz, sozinho? Ou alguém solucionar um problema totalmente sem conselhos ou apoio? Pode acontecer, mas acho improvável.

Outro dia li uma reportagem sobre pacientes terminais de câncer. Chocante demais! Difícil compreender como alguém consegue conviver com a certeza de que a morte vai buscá-lo em um tempo mais ou menos pré-determinado. O que pensar? O que planejar? O que compartilhar àquela altura da vida? O que esperar do dia seguinte, se é que ele vai chegar...? Claro que todos nós sabemos que vamos morrer, mas saber quando, e muitas vezes se ter uma idéia de como, é algo que foge à realidade. Pelo menos da realidade de quem não está passando por isso. Só quem vive um problema assim para saber. Mas nessa reportagem os doentes eram unânimes em dizer que só queriam ter sido mais felizes, e essa felicidade consistia em amar, dar e oferecer carinho, ter as pessoas de que gostavam mais próximas, perdoar, não terem brigado ou discutido, ou não terem perdido tempo com bobagens. Nenhum deles atribuiu a felicidade ao carro novo, à casa própria, às roupas de grife, ou algo assim.

Coincidentemente ou não, pois não acredito em acaso, há três dias uma colega de trabalho recebeu a notícia de que uma prima, de 32 anos, fora diagnosticada com câncer no fígado. Ficou abaladíssima, com toda razão. O ser humano não se acostuma com esse tipo de perda. Minha colega ainda não perdeu a prima, mas a iminência da perda tortura e machuca demais. E a idéia do sofrimento também...

E em casos assim você pára e pensa: o que é a vida, meu Deus? Nada? Ou tudo? A gente não consegue explicar. Só sentir. Sentir cada alegria e cada tristeza. Cada conquista e cada decepção. Mas precisamos ter uma única certeza: a de que Deus reserva a cada um de nós uma história. Cada um tem seu caminho para percorrer, seu aprendizado para concluir.
O que vale é viver intensamente cada dia, respeitando o seu semelhante, trabalhando com dignidade, ajudando os necessitados, amando, perdoando.
Não viva somente para adquirir bens materiais; eles não irão embora com você. E consiga tempo para se divertir, para conquistar algo que é necessário, para ser solidário, para dizer que você ama, para admirar a natureza, o sol que brilha a cada manhã, o arco-íris depois da chuva, aquela viagem tão sonhada.
Não estou dizendo que o dinheiro não tem importância e que bens materiais não são necessários. Vivemos em um mundo capitalista e precisamos dele sim, até para conseguirmos sobreviver. Mas não o valorize mais do que o necessário ao seu bem estar. O que nos deixa realmente felizes e que verdadeiramente dá sentido à vida é ter pessoas queridas ao nosso lado e Deus no coração. Valorize cada minuto do seu dia, sorria, trabalhe mas reserve parte do seu tempo para fazer algo que dê sentido à sua existência. Cada um vai saber o que melhor lhe dá sentido à vida. Mas com certeza é algo que envolva Deus, agradecimento, amor, sorriso, pessoas e o compartilhamento de tudo isso.

12 de setembro de 2008

Dicas para as moçoilas

Hoje é dia! Você não pula nenhuma etapa dos preparativos: toma um banho bem demorado, passa hidratante no corpo todo, escolhe a dedo a roupa que vai usar (se tudo der certo, talvez, tirar) - tanto de cima quanto de baixo; capricha no perfume e faz aquela maquiagem no estilo "não-estou-maquiada-sou-bonita-mesmo". Ah, ainda tem a escova! Mas, na hora H, quando você finalmente está cara a cara com ele, uma frase mal colocada, uma risada mais escandalosa, ou um comportamento inesperado podem colocar toda a sua produção a perder. Então, surge a pergunta que não quer calar: o que fazer (ou não fazer) para causar uma boa impressão no primeiro encontro?
Para desvendar esse mistério, fomos procurar os maiores responsáveis por toda a nossa tensão, os homens.

Se conhecendo melhor
Falar é quase um dom feminino, mas nem sempre isso conta pontos para você. O ilustrador Luiz Ferreira, 29 anos, diz que se envolveu com uma mulher que falava demais. "Ela monopolizava as conversas, e isso me cansava. No começo, é bonitinho, mas depois vai se tornando insuportável", comenta. Já para o designer Eduardo Cruz, 33 anos, falar demais é, sim, um erro fatal, mas sobre ex-namorados.

O advogado Leonardo Braga, 28 anos, também é da mesma opinião. "É horrível você sair com alguém que fica desabafando, contando sobre o ex. Você fica com aquela cara de idiota, sem ter o que falar, e achando um saco o assunto. Eu agora já corto logo, mando um ‘mas nós não viemos aqui para falar disso, não é?' Geralmente funciona", afirma Leonardo.

Se falar sobre ex é proibido, abrir inquérito para saber detalhes da vida do outro é, segundo o arquiteto Giuliano Cerqueira, 29 anos, uma péssima atitude inicial. "Detesto mulher perguntadeira, que não tem intimidade e fica querendo sondar as coisas. Fujo dessas na hora", diz. Você quer conquistá-lo, não é? Uma das táticas mais alardeadas por aí é aquela de não demonstrar tanto interesse, certo? Bom, em termos.

O personal trainer Carlos Quintino acha que homens querem, na verdade, atenção. "É horrível conversar com alguém que está com a cabeça em outro lugar", reclama Carlos. "Mulher que fica fazendo doce, cara de nojo, fingindo que não está nem aí é péssimo. Detesto fresca!", declara o economista Julio Monteiro da Rocha, 38 anos.

Sexo, tema delicado - ou indelicado!
Outro assunto que dá o que falar é sexo - que, cá entre nós, sempre deve ser abordado com muito cuidado para evitar constrangimentos. Se a conversa chegou até esse ponto naturalmente, não há problema algum. Só não vale ficar forçando a barra. Carlos Quintino acredita que a maioria dos homens não teria dificuldades em falar sobre sexo, mas isso pode deixar uma imagem negativa da mulher. O publicitário Augusto Lemos, 30 anos, concorda: "Conversar sobre sexo genericamente não vejo problema, pode surgir um assunto relacionado a isso, não saio com freiras que se recusem a tocar no tema. Mas falar sacanagem de cara é fogo. Eu acho grosseiro, tem hora pra tudo", comenta.

Fazer propaganda sobre seus dotes sexuais também é outra bola fora: "Acho que tem homem que gosta, mas eu detesto mulher que fica contando o que fez na cama com outro. Se é para dar tesão, em mim, tem efeito contrário: broxo", revela o médico Luiz Maciel Filho, 33 anos.

O marketing pessoal também não causa lá muito boa impressão. Na opinião do publicitário João Menezes, 23 anos, se a mulher sabe muito, é bom que deixe o homem perceber isso naturalmente, não precisa ficar falando. "Estou fora das metidas a inteligente. Quem é inteligente não precisa ser esnobe, ficar com ar de que sabe tudo, tentando dar uma de superior", alega o vendedor Sergio Aguiar, 27 anos, completando: "Eu tenho trauma de mulher assim. Namorei uma que adorava me fazer passar por idiota".

Outras que perdem pontos no primeiro encontro são as muito atiradinhas. Em geral, os homens gostam de mulheres com atitude, que saibam como e onde agir. "Tudo depende da proposta do encontro. Se a intenção é mais séria, não tem nada a ver rolar aquela pegação sem propósito, afinal nós estamos ali para nos conhecer. Se for sexo puro, beleza! Não me oponho que ela venha pra cima", revela o jornalista Fábio Perez.

O tipo de roupa é um capítulo à parte, depende do local e do estilo do pretendente. Não adianta ir de vestido longo, se você vai comer um petisco com um cara que acabou de sair do trabalho. João Menezes diz que, quando a mulher vai arrumada para um encontro, o homem se sente importante, mas ninguém gosta de extravagâncias.

Se a sua intenção é deixá-lo babando pelas suas curvas, cuidado para não derrapar na pista. Roupas excessivamente sensuais podem causar o efeito inverso. "Acho vulgar mulher vestida de forma exibida. A intenção fica muito clara, parece que ela está se vendendo", decreta o biólogo Márcio Costa Mendes, 36 anos. O médico Luiz Maciel Filho também não é fã dos figurinos mais ousados. "Ser sexy não é estar praticamente pelada. A mulher é sexy pelo jeito de ser. Além do mais, é vergonhoso sair com alguém que está nitidamente querendo aparecer", diz.

E nada de ficar fazendo planos com o cara. Falar sobre casamento e filhos, por exemplo, está fora de cogitação. "Isso mostra que a pessoa é carente e que está precisando se ancorar emocionalmente em alguém, que por acaso sou eu", afirma o ilustrador Luiz Ferreira. Também não vale perguntar muito sobre a atuação profissional do paquera. "Isso é deselegante e pode sinalizar um certo interesse financeiro no relacionamento", ressalta o administrador Jansen Moura, 33 anos, lembrando de outra pisada de bola feminina: "Sair sem a bolsa ou carteira, e não perguntar nem quanto deu a conta, nem que seja por educação, é muito feio".

Cama e mesa
Você está liberada pra comer e beber, mas, lembre-se, com moderação! Vai que você erra a mão e fica bêbada? Ou começa a passar mal de tanto que comeu? Isso estraga qualquer noite, principalmente, a do primeiro encontro. "É horrível menina que come igual a caminhoneiro. Já saí com uma que comia mais do que eu. Pior é quando você nota que ela está acima do peso. Dá vontade de dar um toque, mas, como você não tem liberdade, pega meio mal, né?", comenta Leonardo Braga.

E, se o clima esquentar, não tenha medo de ser feliz! "Uma mulher pode e deve instigar um cara, mesmo sem transar", afirma Jansen Moura. Regina Racco, professora de artes sensuais, concorda com o administrador. "Em casos raros, a situação é tão explosiva que não dá para evitar. Mas, se a intenção é encantar, estenda os encontros até ter mais liberdade e conhecer melhor o homem", ensina.

Para não fazer feioRegina Racco dá algumas dicas que podem fazer do seu encontro o primeiro de muitos:
1° - Analise o que aconteceu no seu primeiro contato com o pretendente, o que ele fez e deixou transparecer;
2° - Vá para frente do espelho, se olhe e diga a si mesma que está nervosa. Você tem que encarar a situação. Respire fundo e tente relaxar;
3° - Não altere seu estilo em função da ansiedade. Às vezes, você não se acostuma com sua nova aparência antes de encontrar o rapaz e isso só vai piorar as coisas. Seja você mesma. Uma mulher confortável, bem consigo mesma, é sempre a mais sensual. Acentue a sua beleza, mas não exagere!;
4° - Ouça mais o que ele tem a dizer, e só faça perguntas se forem bem colocadas e inteligentes. Não seja radical em nada;
5° - Olhe nos olhos, desvie o olhar eventualmente, dê atenção à pessoa, faça carinho no braço... Toda brincadeira de sedução é válida, desde que seja sutil e delicada;
6° - E, lembre-se: toda mulher tem o dom da conquista. Inclusive você.

(Taísa Gamboa)

11 de setembro de 2008

Dicas para os marmanjos!

Assim como tudo mais na vida, a arte da conquista passa por etapas. Resumidamente, o rapaz 1) conhece a guria, 2) desenvolve um interesse, 3) demonstra que está a fim, 4) chama para sair, 5) chega chegando e 6) recebe o resultado positivo ou negativo. O sucesso da fase 5 da missão logo no primeiro encontro envolve uma cacetada de variáveis. Se bobear, até a conjunção dos astros influencia sua eficácia. Mas não espere de mim um manual sobre o que fazer. Não tenho essa pretensão e assumo ser tão aprendiz quanto você, amável leitor de cuecas. No entanto, há certos macetes que quebram o galho sob o ponto de vista contrário: o que o indivíduo não deve fazer no primeiro programa a dois.

Escolhendo o ambiente:
Tudo começa com o local selecionado para o encontro. Use sua sensibilidade para escolher de acordo com o perfil da menina. Não leve uma patricinha loirinha cheirando a Givenchy à Birosca do Tião Manguaça. Tal lugar é bacana para encher a cara com os amigos, mas não para criar um clima com a sua pretendente. Em caso de dúvidas, peça a ela uma sugestão.

Olho no prêmio:
Tenha sempre em mente seu objetivo: se aproximar da mocinha e confirmar a empatia. Então, fuja de programas entre galeras ou que dispersem sua atenção na multidão. Seu foco deve ser ela e vice-versa.

Estágio de preparação:
Escolhido o estabelecimento, prepare-se. Não esqueça de escovar os dentes, cortar as unhas, limpar as orelhas, tomar banho etc. Enfim, não se apresente parecendo que passou o dia inteiro no mercado do peixe. Aposto que você ficaria decepcionado se ela viesse ao seu encontro com o aspecto de quem acordou há cinco minutos. A primeira impressão realmente fica, pequeno jedi.
Sem rastros do seu passado:
Se você se ofereceu para pegá-la em casa, preste atenção que isso é muito importante. Passe um pente fino no seu carro e verifique se a mocinha não corre o risco de achar camisinhas usadas, brincos alheios, torpedinhos com os telefones das periguetes, peças íntimas no porta-luvas, algemas etc. Bom, de repente ela se anima com as algemas, mas é um risco alto e desnecessário para se correr assim de primeira. Ah, e fique atento à trilha sonora. Iron Maiden é legal, mas não é o indicado para montar o clima e amaciar a carne.

Cuidados com a língua (no mau sentido):
Fique ligado nos assuntos tratados. Certos temas podem carbonizar o seu filme. Não fale sobre quantas mulheres já comeu, sobre o dia em que chegou bêbado e vomitou na casa inteira (inclusive na ex-namorada), na sua tendência a ser infiel, na sua fantasia de faze sexo com uma ovelha, na sua alergia ao trabalho etc etc. Seja honesto, mas coerente. Certas verdades podem esperar a consolidação da relação.
Outro tema capital é planejar demais. Pelamordedeus, não diga a ela que vê em seus olhos os seus futuros filhos, casamento, macarronada entre famílias e essas previsões joselitas da Mãe Dinah. Lembre-se das etapas, rapaz! Uma coisa de cada vez.

Gerenciando finanças:
Na hora de pagar a conta, seja cavalheiro e tome a dianteira. Claro que ela pode se oferecer para dividir a despesa. Mais uma vez, tenha bom senso e avalie. Só não vale pegar a dolorosa, jogar no colo dela e dizer “a próxima é minha. Paga aí que eu tô desprevenido”. Depois de uma dessas, é bem provável que não haja uma “próxima vez”.

Soldado, mostrar armas:
Depois de cumprir todo o ritual de aproximação, chega a hora de você mostrar a que veio. Dance conforme a música, mas evite gestos e ações bruscas. Perguntar se ela está a fim de dar uma bimbadinha pode comprometer seu sucesso sexual. Essa estratégia não funcionou com o Tim Maia e há grandes chances de não funcionar com você. Também não é recomendado ficar babando como um cão no cio e arrancar suas roupas como se fosse o Hulk se transformando. Essa gana toda poderá passar a impressão que você está na seca há anos e já está subindo pelas paredes. Ter pegada não é ser brucutu.

Olhos de tigre:
Ao longo do processo, seja observador, querido leitor. Ficar atento aos sinais que ela passa direcionam suas ações. Mulheres são seres inexatos por natureza (graças a Deus) e você deve estar preparado para mudar a tática a qualquer momento. Também não desanime se não rolarem os pretendidos beijos e amassos nesse primeiro encontro. Corra atrás, pois suar a camisa valoriza a sua conquista e demonstra que você sabe o que quer.

(Douglas Damasceno)

Depois vou procurar dicas do que não se fazer no 1º encontro, para as moçoilas. Sim, porque nós também podemos pecar nisso! Rs...
Ju.

4 de setembro de 2008

Alma Perfumada

“Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta, de sol quando acorda, de flor quando ri.
Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça, lambuzando o queixo de sorvete, melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro e a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.

Tem gente que tem cheiro de colo de Deus, de banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo, sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso. Ao lado delas,pode ser abril, mas parece manhã de Natal, do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.

Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria, recebendo um buquê de carinhos, abraçando um filhote de urso panda, tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.

Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa, do brinquedo que a gente não largava, do acalanto que o silêncio canta, de passeio no jardim. Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro, e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo, corre em outras veias, pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos Deus está conosco, juntinho, ao nosso lado, e a gente ri grande que nem menino arteiro.

Tem gente, COMO VOCÊ, que nem percebe como tem a alma perfumada! E que esse perfume é dom de Deus.”

(Autor desconhecido)

Ser Feliz

Todos nós sabemos que ser feliz é um dos mais antigos direitos da humanidade. E também sabemos que não há ninguém que não mereça auferi-lo. Há, no entanto, quem pense nunca poder alcançar esse dom.

E isso resulta de uma certa insatisfação e de um conceito errado de o que é a felicidade. O homem foi criado para ser feliz e seria insensato imaginar um Deus cujo prazer consistisse em submetê-lo a contínuas desgraças.

Essa ideia seria demasiado humana para ser divina e, quando assim pensamos, estamos a fazer um Criador à imagem da nossa imbecilidade e à semelhança da nossa estupidez. Porém, a causa, é bem diferente.

Neste mundo estereotipado em que vivemos, a felicidade deixou de ser um ideal do indivíduo para ser uma aspiração das multidões. Todos querem ser felizes da mesma maneira. Convencionou-se que não há felicidade sem automóvel, sem uma casa repleta de electrodomésticos, de electrónica, de móveis de estilo, de livros caros (mas que nunca se lêem), de imitações de objectos e de quadros antigos (dos quais não se sabe falar), sem roupas e calçado de marcas badaladas... Enfim e para resumir, sem todos esses sinais exteriores de riqueza que por aí se vêem.

Quanto a boas maneiras, civilidade, educação ou cultura, tudo isso é secundário. O que é preciso é ter dinheiro. E como nem todos o podem ter para se fazerem passar por aquilo que não são, daí a "infelicidade" de muitos. Uma infelicidade que gera invejas, revoltas e que, infelizmente, está a transformar a sociedade num viveiro de insatisfeitos, de egoístas e de falsários.

Há na terra milhões de pessoas a sonhar a mesma coisa e a desejar os mesmos bens. E é assim que os espíritos simples se asfixiam numa atmosfera de estupidez. E são cada vez mais os que não conseguem viver fora desse esquema.

Cada vez se deseja possuir mais. Cresce dia a dia a inveja pelo vizinho. A ânsia de "também querer ser" aumenta no sentido inverso do "querer fazer". Atropelam-se os princípios mais sagrados para chegar mais depressa a um lugar que se cobiça, mas que não se merece. O que mais interessa é "parecer".

É uma luta feroz e constante entre aquilo que se tenta aparentar e a verdadeira realidade daquilo que se é.

Parece que fica assim, mais ou menos, traçado, ainda que com pálidas pinceladas, o retrato daquele que quer ostentar coisas superiores aos seus recursos e à sua mentalidade. E é esse, de facto, o protótipo do verdadeiro infeliz.

E é tão fácil ser feliz! Contentarmo-nos com o que temos e orgulharmo-nos de sermos, apenas, como somos, é já o começo da felicidade.

(Manuel Ventura da Costa)

3 de setembro de 2008

Encontros

Uma homenagem aos meus significativos encontros...

Você já parou para pensar nos encontros que você teve e tem ao longo da sua vida? Encontros de pessoas, determinados pelo destino e até pelo seu livre arbítrio?

Há encontros de alma. Onde você não sabe explicar a intensidade de um sentimento especial que lhe é correspondido. Não há décadas de amizade, não há inúmeros segredos compartilhados, mas há algo muito intenso e verdadeiro que te liga fortemente àquela determinada pessoa.
Desde a primeira vez fica aquela vontade de estar junto, de conversar, de olhar nos olhos, de ver o sorriso, de dividir tudo de mais importante, há aquele sentimento no peito que impressiona. Você não sabe de onde vem tanta empatia. Para quem acredita, vem de outras vidas, quem sabe?
E você desde o primeiro encontro sente que aquela vai ser uma pessoa sempre presente na sua vida.
Aquele que simplesmente passa por você e não deixa marcas ou impressões não representa um encontro. Encontro pressupõe troca.

Você pode ser levado a encontros por motivo de trabalho, por pegar sempre o mesmo ônibus, por morar na mesma rua, por trabalhar no mesmo prédio, ao ser apresentado por amigos em comum, por estar na boate naquele dia, por nascer naquela determinada família, por ser irmã ou prima, e em tempos cibernéticos, até por ser vista no Orkut do seu amigo, ou por visitarem o seu Blog. Tudo e sempre pode te levar a vivenciar grandes e especiais encontros. Você só precisa estar aberto a que eles aconteçam. Levantar a cabeça, olhar para os lados, sorrir sempre. O sorriso desvenda delicadamente o interior de quem sorri. O poder do sorriso é grande, e saber sorrir é algo muito importante. Antoine de Saint-Exupéry disse: "No momento em que sorrimos para alguém, descobrimo-lo como pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que nós também somos pessoa para ele".

Sabe quando uma pessoa muito querida desaparece? Pois é. O destino só te leva até a metade do caminho...

Permitir encontros; essa é a máxima da vida. São eles que vão te ajudar pelo caminho, e vão contribuir para que você aprenda, cresça, busque o que dá sentido à sua vida e seja feliz. Porque “a felicidade só é real quando é compartilhada” (Christofer Mccandles).
"A Felicidade só é real quando é compartilhada."
(Christofer Mccandles)