P.S.: Ia te pedir mais uma coisinha... um namorado, mas desisti! Ia te dar muito trabalho, tadinho!!! Deixa que isso eu resolvo sozinha, tá? Só vou pedir uma ajudinha ao outro Papai... o do Céu! Rs...
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Imagine uma borboleta batendo as asas bem pertinho do seu rosto, chegando mesmo a tocar em você. Certamente a sensação será a de um vento suave e algo como a lhe fazer cócegas. Algo macio, delicado, leve e capaz de lhe provocar um “desconforto gostoso”.
Tenho uma amiga que me contou que ela já chegou a um veredito, sobre um problema na vida dela, em plena escadaria da Praça da Assembléia.
Na década de 60, um bando de mulheres loucas resolveu queimar seus sutiãs em praça pública para expressar a necessidade de mudança no papel da mulher na sociedade. Iniciaram o período em que prevaleceria a imagem da mulher masculinizada, necessária para a entrada no mercado de trabalho.
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“Outro dia vi você na rua, e pensei em algumas coisas...”
“Ontem arrumei as minhas fotos antigas nos álbuns e lembrei-me dos meus antigos desejos...”
“Vamos marcar uma saída?” Respondi: “Vamos nos manter em contato...”
“Você me perdoa pelo que eu lhe fiz?” E eu: “hoje eu não consigo, amanhã...”
Reticências! Já pararam para pensar em como esses três pontinhos conseguem nos dizer tanto, ou, conseguem criar inúmeras possibilidades de pensamentos?
Adoro reticências! Talvez até eu as use em excesso. Mas muitas vezes eu tenho tanto para dizer, e sinto que elas podem se expressar por mim.
Com certeza as reticências deixam incompletas as frases, dando a entender, no entanto, o sentido do que não se disse, e, às vezes, muito mais...
Elas indicam um pensamento ou ideia que ficou por terminar, e que transmite, por parte de quem exprime o conteúdo, a omissão de algo que podia ter sido escrito, mas que não foi.
Reticências nos remetem à continuidade... da vida, das pessoas e das coisas. Contidamente, continuamos. Esse pode ser um jeito de continuar, eficiente e cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência... Apenas em lançar no ar as possibilidades, sem se comprometer...
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(Adaptado do poema Inspiração - Autoria: Céci)
Michael Jackson - You are not alone
Existem pessoas que caminham sozinhas, em determinado momento da vida;
Existem pessoas que são sempre sozinhas.
Estar só é até necessário, às vezes.
Mas ser só deve ser como não ver o sol banhando o mar em um dia de férias na praia,
como flores não nascerem na primavera,
como não ganhar beijo no dia dos namorados,
como plantar a semente e não vê-la germinar,
como esperar agrados e receber desprezo,
como sonhar com algo e não saber como alcançá-lo,
como vislumbrar a felicidade mas não conseguir encontrá-la.
Michael Jackson teve tudo para ser feliz, e não foi.
Quis ser outro, ter outro rosto, passou a clarear a pele, alisar os cabelos, afinar o nariz e assumir seu papel de metamorfose ambulante. Parecia querer dizer que ele podia ser o que quisesse. Provar algo para alguém? Para o pai, quem sabe, que sempre exigiu muito do menino Michael, sempre bateu, e apesar do sucesso e talento do filho, sempre o desprezou, dizendo que ele era feio. Palavras, essas, da irmã Latoya Jackson.
Michael Jackson, segundo psicólogos americanos, queria parecer diferente para voltar à infância infeliz e resgatar a criança que começou a morrer quando teve de integrar o conjunto musical de seus irmãos, Jackson Five. Essa regressão explicaria, em parte, sua suposta pedofilia e as inúmeras operações plásticas a que se submeteu para ser eternamente uma simulação de Peter Pan, o garoto que se recusou a crescer e acabou sozinho, vendo todos virarem adultos em sua Terra do Nunca. Ele não poderia ser um Peter Pan negro numa sociedade de Capitães Ganchos brancos. Suas biografias dizem que o pai era um tirano, que batia nas crianças e abusava dos filhos, obrigados a seguir a rígida conduta das Testemunhas de Jeová. Com uma infância dessas, não é difícil entender as razões que levaram Jackson a revelar a Oprah Winfrey sua vontade de vomitar todas as vezes que o via. Menos ainda que desejasse apagar os traços dessa infância indesejável e construir uma outra biografia, um outro ser, uma nova vida. Mesmo que fosse fictícia como a de Peter Pan.
Michael morreu em pedaços, irreconhecível até para ele mesmo. Esse freak que trocou o rosto de um menino negro pela máscara de um andrógino sem cor definida, sofria, segundo um analista, da nostalgia de algo desconhecido que não teve a oportunidade de experimentar na infância. Michael fez fama, fortuna, mudou a história da música, mas deixou a impressão de que, sempre foi, e morreu sozinho.
Fonte: Estadão


Impressionante como a gente recebe tantos e-mails e lemos tantas reportagens sobre como manter a forma, a saúde, o equilíbrio do corpo.
Hoje estou nostálgica. Estou mais que o normal, porque naturalmente eu sou, né?
ilhas que crescem e já não são como eram em pequeninas. É a experiência imprescritível da perda.” (Osvaldo Manuel Silvestre).
ar de tantas coisas... do Mirabel na hora do lanche, da bala Banda, do pirulito Campeão, da caneta de várias cores que tinham cheirinho de fruta, do relógio que trocava pulseiras coloridas, do chicletes Ping Pong que vinha com figurinhas de raspar com a unha, do batom Boka Loka, do tênis Panda, da mochila da Company, do refrigerante Grapette, do picolé Fura Bolo, do jogo Gênius. Poderia encher páginas e mais páginas com essas lembranças!

Discorri sobre nomes só para dizer que já há algum tempo tenho pré escolhido (se é que existe esse termo), os nomes dos filhos que eu ainda sonho e pretendo ter. Claro que ainda vai pesar a escolha do marido, se este houver, porque vai saber, não é mesmo? A essa altura do campeonato, não descarto a possibilidade de uma produção independente (por vias normais ou fertilização) ou de uma adoção. Depois dos 35 e sem uma relação séria engatada, há que se considerar todas as possibilidades. Mas essa opção não seria a ideal. Sou meio Amélia, sinto que nasci, apesar de estarmos no século XXI, para ser também “do lar”. Acredito e valorizo a instituição casamento, e sempre sonhei em ter o meu maridinho, com a nossa casinha e os nossos filhinhos para cuidarmos. Utopia? Penso que não... Ainda acredito que possa acontecer. Ainda tenho uns quatro anos pela frente para me decidir sobre isso.
A reportagem da revista Época dessa semana é boa e esclarecedora. Precisamos realmente ficar atentos ao avanço da doença e à maneira de nos precavermos quanto à sua contaminação. Mas, cuidado! Escrevi um e-mail para a redação da revista no sentido de chamar a atenção da mesma para a infeliz escolha do título da capa. É inconcebível que uma revista do porte de Época ainda publique notícia sobre o vírus da gripe que circula atualmente, e que teve seu início no México, como sendo GRIPE SUÍNA.
As fêmeas de certo tipo de lagarto encontrado na Califórnia, escolhem para procriar os machos maiores e donos dos melhore territórios. Os machos mais fortes vivem em territórios com mais rochas, que proporcionam melhores esconderijos para se esconderem dos predadores e também mais possibilidades para se aquecerem ao sol, “lagarteando” em cima das rochas, ou para se resfriarem à sombra atrás das pilhas de pedras. Pedras lisas para tomar sol, com boa visão do terreno à volta, boa sombra e um macho vistoso tomando conta, são irresistíveis para as fêmeas. Espertinhas, heim?! Cobras, principais predadores dos lagartos, aparecem mais nos terrenos piores, onde estão os lagartos menores e mais fracos.